Isabel era daquelas mulheres de quase 30, independentes, modernas, que só acreditava em trabalho. Vivia sua vida quase toda para este. Relacionamentos? Muito superficiais! Apenas raros encontros em festinhas, ou, nas horas de solidão... bate-papo pela internet.
A moça é daquelas pessoas que há muito havia esquecido da vida pessoal. Sorridente e simpática? Sim... mas coração seco como o inverno europeu.
Pedro, seu melhor amigo, é daqueles caras de 30, que mais parece um adolescente... alegre, vivo, esperto, carísmático e que sabe levar a vida de uma maneira leve.
Fato é que um dia ele deixa de ser o melhor amigo de Isabel. E vira o melhor amor.
Isabel anda pelas ruas com certeza de que este problema ela não tem mais em sua vida: procurar um amor. Sabe o que é encontrar alguém que colore a sua vida inteira? A gata achou.
E não há trabalho, dia ruim, dificuldade, modernidade, que faça Isabel sorrir menos e sonhar menos.
Hoje ela só sonha em ter uma vida realmente de verdade. Que é a vida do amor. Hoje ela anda sem ter palavras que definam o quanto ela ama Pedro.
Os dois se completam e combinam, simples assim, como arroz com feijão.
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